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segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

APENAS MAIS UM TEXTO SOBRE O FIM DE ANO.....



Quando o ano se finda, o clima de festa anima a vida e “adrenalinam” os dias que nos remetem a muitas reflexões.
Um “quê” de encantamento no encerramento do ano é ser uma das poucas coisas cujo fim se deseja ansiosamente e marcado por alegria.
Um fim alegremente esperado?
Acredito que isto aconteça por duas questões.
Uma, o fato de o final do ano ser antecipado pelo Natal que nos convida à celebração da amizade e lembranças de nossos relacionamentos e outra, a certeza garantida pelo ciclo do tempo, de que ao acabar um ano, estamos diante de um Novo Ano.
Esplêndido este encaixe no calendário de um fim antecipado por um começo que marca um recomeço. O Natal – começo que marca o recomeço, antecipa o fim de ano que comunica uma nova possibilidade.
Para a espiritualidade cristã que delineia uma conexão “real com a realidade” três elementos são essenciais.

FÉ, ESPERANÇA e AMOR.
Quando enfrentamos nossos dias lutamos pela sobrevivência, lidamos com vales escuros e nos deparamos com montanhas enormes e às vezes intransponíveis.
Esta dureza nos leva a almejar que seja apenas um ciclo, tal qual o dos anos, que termine e possibilite uma novidade. Mas antes disto, paramos no Natal para nos lembrar da companhia de Deus.
Nisto se entranha o que de melhor faz a vida dinâmica e mobiliza-a em direção ao novo: a FÉ, a ESPERANÇA e o AMOR.
A FÉ é aquele elemento que não se impressiona com o tamanho da montanha, ela sempre nos leva a enfrentá-la. Por maior que seja a montanha, basta um pequeno grão de mostarda de fé para que aceitemos o desafio e a encaremos. A fé nos dispõe.
A ESPERANÇA é aquele elemento que, apesar da montanha impedir a visão, sabe que também há planícies e vale a pena lutar. A esperança nos leva a jamais desistirmos.
E o AMOR é aquele elemento que de fato faz a vida, pois ele nos leva a perceber que a vida não se constitui de remoções de montanhas, mas de relacionamentos. O amor não permite nos tornarmos técnicos em pavimentação, em aplainamento, mas sim afetuosos.
Sem o amor, hábeis em enfrentar montanhas, podemos nos tornar insensíveis, valorizarmos mais o sucesso que a fidelidade, mais as habilidades que os afetos.
Para a vida, portanto, precisamos destes elementos da espiritualidade cristã.
Manifestemos nossos dons, saibamos aplicá-los, desenvolvamos nossas habilidades, mas que tudo seja banhado no amor.
Priorizemos nossas relações de maneira saudável. Construamos nossa vida a partir do mais profundo de nosso ser, é de lá que o amor brota.
Um novo ano se anuncia, tenhamos esperança de que assim como chegamos até aqui, iremos também até lá, que por mais imponente que ele seja aceitemos o desafio, pois viver vale a pena, desde que imerso naquilo que é mais profundo na vida, o amor.
O Natal nos chama para a lembrança de que Deus está conosco para sempre, o fim do ano de que as coisas velhas ficam para trás e, o novo ano de que temos uma nova oportunidade.
Celebre com graça, semeando paz e experimentando o amor, lembrando que a experiência do amor acontece na dádiva. Amar é doação.
Silencie sua alma para perceber o quanto de amor há na sua interioridade, pegue e despeje-o com intensidade para o outro. Some a isto fé e esperança e sua caminhada do novo ano será uma excelente viagem cuja vida brilhará acima dos heróis.

FONTE:  Eliel Batista

domingo, 10 de agosto de 2014

A ORIGEM DO DIA DOS PAIS............



A origem do Dia dos Pais

Ao que tudo indica, o Dia dos Pais tem uma origem bem semelhante ao Dia das Mães, e em ambas as datas a idéia inicial foi praticamente a mesma: criar datas para fortalecer os laços familiares e o respeito por aqueles que nos deram a vida.
Conta a história que em 1909, em Washington, Estados Unidos, Sonora Louise Smart Dodd, filha do veterano da guerra civil, John Bruce Dodd, ao ouvir um sermão dedicado às mães, teve a idéia de celebrar o Dia dos Pais. Ela queria homenagear seu próprio pai, que viu sua esposa falecer em 1898 ao dar a luz ao sexto filho, e que teve de criar o recém-nascido e seus outros cinco filhos sozinho. Algumas fontes de pesquisa dizem que o nome do pai de Sonora era William Jackson Smart, ao invés de John Bruce Dodd.
Já adulta, Sonora sentia-se orgulhosa de seu pai ao vê-lo superar todas as dificuldades sem a ajuda de ninguém. Então, em 1910, Sonora enviou uma petição à Associação Ministerial de Spokane, cidade localizada em Washigton, Estados Unidos. E também pediu auxílio para uma Entidade de Jovens Cristãos da cidade. O primeiro Dia dos Pais norte-americano foi comemorado em 19 de junho daquele ano, aniversário do pai de Sonora. A rosa foi escolhida como símbolo do evento, sendo que as vermelhas eram dedicadas aos pais vivos e as brancas, aos falecidos.
A partir daí a comemoração difundiu-se da cidade de Spokane para todo o estado de Washington. Por fim, em 1924 o presidente Calvin Coolidge, apoiou a idéia de um Dia dos Pais nacional e, finalmente, em 1966, o presidente Lyndon Johnson assinou uma proclamação presidencial declarando o terceiro domingo de junho como o Dia dos Pais (alguns dizem que foi oficializada pelo presidente Richard Nixon em 1972).
No Brasil, a idéia de comemorar esta data partiu do publicitário Sylvio Bhering e foi festejada pela primeira vez no dia 14 de Agosto de 1953, dia de São Joaquim, patriarca da família.
Sua data foi alterada para o 2º domingo de agosto por motivos comerciais, ficando diferente da americana e européia.

FONTE: Portal da familia