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domingo, 27 de janeiro de 2013

SEM ÁLCOOL....A QUEM PREFERE..



Há quem goste de cerveja mesmo sem poder, ou desejar, consumir álcool. Versões da bebida com quantidades pequenas ou até zero da substância preenchem os copos de abstêmios, gestantes ou simplesmente 'motoristas da vez' que não abrem mão da cervejinha durante uma festa. O produto, aliás, ganhou mais atenção dos consumidores em função da Lei Seca no Brasil, mas ainda enfrenta rejeição dos bebedores sem restrições ao álcool.
O que nem todos sabem é que a cerveja 'sem álcool' pode ter, na verdade, até 0,5% da substância, limite estabelecido em diferentes países para a categoria e um ponto polêmico, já que não são obrigatórias advertências nos produtos sobre a porcentagem de cada um. Em 2012 o Ministério Público Federal começou, inclusive, a acionar cervejarias para alterações de rótulos de forma a garantir alguma diferenciação entre zero e pouco álcool.

Técnicas diferentes de produção

O que influencia na retirada total ou parcial do álcool da bebida não são os ingredientes, que continuam sendo basicamente malte, lúpulo, água e levedura, mas sim a técnica utilizada pela cervejaria.
O álcool é o resultado do processo de fermentação pelo qual a cerveja passa e, na maioria das vezes, é desejado. Por isso mesmo, são mudanças e controles nesta etapa que resultam em cervejas com pouco álcool, abaixo dos 0,5%, e com sabor potencialmente mais adocicado.
Outra opção é a remoção posterior do álcool após a cerveja pronta. "Existem duas técnicas difundidas internacionalmente. A destilação a vácuo utiliza temperatura e pressão, já a filtração é feita com membranas seletivas", explica Álvaro Nogueira, mestre-cervejeiro do Grupo Petrópolis. Segundo ele, a vantagem do método de retirada total de álcool é a similaridade no sabor, cor e aroma da cerveja se comparada com outras da mesma marca que possuem álcool.

Sabor e benefícios não vão embora com o álcool

Muitas vezes criticadas pelo sabor, as cervejas com pouco álcool não são necessariamente sem gosto ou sem graça. Conhecida por produtos extremos em álcool e amargor, a cervejaria escocesa BrewDog, por exemplo, lançou uma edição limitada de cerveja chamada Nanny State com apenas 0,5%, muito lúpulo e cor âmbar intensa. Assim como esse rótulo, chegam ao Brasil outras importadas com personalidade, a exemplo da lager alemã Clausthaler nas versões clássica e âmbar, com mais corpo e presença de malte. Essas cervejas colecionam até prêmios em concursos internacionais como o World Beer Cup e World Beer Award (WBA), que possuem avaliações específicas para essa categoria.
Cervejas sem álcool prometem até ação isotônica, caso da Erdinger Sport, alemã de trigo com 0,3%. Segundo a nutricionista Cristina Diestel, a bebida pode sim contribuir para a hidratação, já que é composta principalmente de água, mas não consegue ter efeito semelhante a uma bebida feita para esportistas.
A retirada do álcool é uma vantagem para os que estão de dieta. "A lata de uma cerveja comum tem em média 150 calorias e uma sem álcool possui 75 calorias", diz Cristina. Além disso, qualquer cerveja consumida com moderação, cerca de duas latas diárias para homens e uma lata para mulheres, ajuda a regular os níveis de colesterol e prevenir quadros de risco cardiovascular como diabetes e hipertensão – vantagens para os fãs da loira gelada com ou sem álcool.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

A NOTA DE CEM REAIS...

VALE A PENA LER..........



Um famoso palestrante começou um seminário numa sala com 200 pessoas, segurando uma nota de R$ 100,00.

Ele perguntou:

“Quem de vocês quer esta nota de R$ 100,00?”

Todos ergueram a mão...

Então ele disse:

“Darei esta nota a um de vocês esta noite, mas primeiro, deixem-me fazer isto...” Então, ele amassou totalmente a nota.
E perguntou outra vez: “Quem ainda quer esta nota?”
As mãos continuavam erguidas. E continuou: “E se eu fizer isso...” Deixou a nota cair no chão, começou a pisá-la e esfregá-la. Depois, pegou a nota, agora já imunda e amassada e perguntou: “E agora?” “Quem ainda vai querer esta nota de R$ 100,00?” Todas as mãos voltaram a se erguer. O palestrante voltou-se para a platéia e disse que lhes explicaria o seguinte: “Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês continuaram a querer esta nota, porque ela não perde o valor.

Esta situação também acontece conosco. Muitas vezes, em nossas vidas, somos amassados, pisoteados e ficamos nos sentindo sem importância. Mas não importa, jamais perderemos o nosso valor. Sujos ou limpos, amassados ou inteiros, magros ou gordos, altos ou baixos, nada disso importa! Nada disso altera a importância que temos. O preço de nossas vidas, não é pelo que aparentamos ser, mas pelo que fizemos e sabemos.”

Agora, reflita bem e procure em sua memória:
Nomeie as 5 pessoas mais ricas do mundo.
Nomeie as 5 últimas vencedoras do concurso de Miss Universo.
Nomeie 10 vencedores do prêmio Nobel.
Nomeie os 5 últimos vencedores do prêmio Oscar, como melhores atores ou atrizes.
Como vai? Mal, né? Difícil de lembrar? Não se preocupe. Ninguém de nós se lembra dos melhores de ontem.
Os aplausos vão-se embora. Os troféus ficam cheios de pó. Os vencedores são esquecidos.

Agora faça o seguinte:
Nomeie 3 professores que te ajudaram na tua verdadeira formação.
Nomeie 3 amigos que já te ajudaram nos momentos difíceis.
Pense em algumas pessoas que te fizeram sentir alguém especial.
Nomeie 5 pessoas com quem transcorres o teu tempo.
Como vai? Melhor, não é verdade?

As pessoas que marcam a nossa vida não são as que têm as melhores credenciais, com mais dinheiro, ou os melhores prêmios.
São aquelas que se preocupam conosco, que cuidam de nós, aquelas que, de algum modo, estão ao nosso lado.