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segunda-feira, 15 de abril de 2013

ADEUS RATOS....VAMOS TESTAR!!!!!!




VENENO NATURAL. 
 Veneno ecológico para matar ratos - UTILIDADE PÚBLICA. 
 Nossos cientistas são feras mesmo!
 Método usado por criadores de pássaros!
 COMBATENDO OS RATOS.

 Como fazer:

 a) Pegue uma xícara de qualquer feijão cru (sem lavar mesmo);

 b) Coloque no multiprocessador ou liquidificador (SEM ÁGUA); 
 c) Triture até virar uma farofinha bem fininha, mas sem virar totalmente pó. 

 Onde colocar:

 Coloque em montinhos (uma colher de chá) nos cantos do chão; 

 a) Perto das portas;

 b) Janelas (SIM... eles escalam as janelas...) 
 c) Atrás da geladeira;
 d) Atrás do fogão;
 e) À beira de esgotos, de córregos e valas, em ruas e/ou alamedas, por exemplo.
 OBS.: O custo é muito barato e a eficácia é muito elevada!

 O rato come essa farofinha, mas não tem como digerir o feijão (cru), por falta de enzimas digestivas ou substâncias que digerem feijão cru. Isso causa aos ratos envenenamento natural por fermentação. Todos os que ingerem morrem!

 A população de ratos se extingue em três dias no entorno da área em que o farelo do feijão cru foi colocado.
 DETALHE IMPORTANTE:

 a) Ao contrário dos tradicionais venenos (Racumim, por exemplo), o rato morre e não contamina animais de estimação. E a quantidade de feijão que ele ingeriu e o matou é insuficiente para matar um cão ou gato, mesmo porque estes gostam de MATAR pra comer... Mas animal morto, eles não comem. E não há evidências de que o farelo do feijão cru faça mal a gatos e cachorros, pois, eles têm enzimas digestivas capazes de metabolizar esse alimento.

 b) Se tiver crianças pequenas (bebês), ainda em período de engatinhamento, que colocam tudo na boca, não faz mal algum, pois o feijão para o ser humano, mesmo cru, é digerido. Mesmo assim, é preciso colocar o "veneno" em lugares seguros, longe do alcance das crianças, isto é, onde crianças não costumam transitar, porque a urina de ratos, em alimentos (no feijão triturado, no caso) pode conter Leptospirose, contaminação microscópica que pode matar seres humanos de qualquer idade, se não tratadas a tempo! Só isso, como cuidado!

 DIVULGUEM, POR FAVOR!

 NÃO TEM CONTRA INDICAÇÃO. 
 REPASSEM, POR FAVOR!
 O MEIO AMBIENTE E A SAÚDE DE TODOS AGRADECEM! 
 VAMOS PARAR DE UTILIZAR PRODUTOS QUÍMICOS A TODO MOMENTO!

 Helena de Oliveira Schwartz

 Educadora Ambiental na ONG Makaya / Casa do Zezinho
 Estudante de pós-graduação em Gerenciamento Ambiental pela ESALQ - USP
 Bióloga Licenciada e Bacharel pela UNESP - Campus Botucatu

sexta-feira, 12 de abril de 2013

MANUSEIO DE DINHEIRO EXIGE LAVAR AS MÃOS


Tem gente que adora comer e não acha nada de mal em se deliciar, ali mesmo, escondidinho, no ambiente de trabalho, de uma guloseima qualquer. Nada de mal mesmo, mas só se a pessoa lembrou daqueles princípios básicos, ensinados ainda na infância, de que se deve lavar as mãos, bem lavadas, antes de comer, depois de ir ao banheiro e após mexer com dinheiro.

Já está provado que as notas de dinheiro acumulam microorganismos prejudiciais à saúde e que as mãos de quem manuseia as cédulas podem ser tão contaminadas quanto feridas infectadas.

A primeira pesquisa científica desenvolvida no Brasil comprovando a contaminação de notas de real por microorganismos é de 2001 e foi feita sob coordenação do microbiologista João

Carlos Tórtora, no Instituto de Pesquisas Biomédicas da Universidade Gama Filho (RJ), a pedido do Banco Central.

Na época, foram analisadas 110 notas de R$ 10 e de R$ 1, com uma técnica nada sofisticada, mas bastante eficiente: em cada uma das cédulas foi esfregado um cotonete umedecido que, depois, foi enviado para análise. Os resultados mostraram que especialmente as notas de R$ 1 eram grandes depositárias de microorganismos (fungos, bactérias e leveduras).

Esses, dependendo da vulnerabilidade do indivíduo que manuseia as cédulas, podem deflagrar problemas gravíssimos, como a septicemia – uma infecção generalizada.

Mais estarrecedora ainda, outra conclusão deu conta de que a cada centímetro quadrado das notas de R$ 1 havia 30,4 bactérias e fungos. Já nas cédulas de R$ 10, a relação era de 8,24 micróbios por centímetro quadrado.

Em outra pesquisa recente, com técnicas mais modernas, o microbiologista analisou notas de R$ 1. Descobriu a existência de 247,25 micróbios por centímetro quadrado, quase dez vezes mais do que havia detectado na primeira pesquisa. Entre esses micróbios, 42% eram estafilococos, tipos de bactérias que causam terçóis, furúnculos, inflamação no ouvido e faringite, além de intoxicação alimentar. Para pegar alguma dessas doenças, basta a pessoa passar a mão contaminada sobre a pele ou pegar um alimento e ingeri-lo sem lavar. Já os fungos encontrados no dinheiro são causadores de alergias respiratórias e de contato.

Mas não é só. As notas de real também apresentam elevada quantidade de coliformes fecais, resultado da falta de higiene das pessoas depois de usarem o banheiro.

Para evitar a contaminação, o recomendado é seguir à risca as normas de higiene: sempre lavar as mãos depois de manusear o dinheiro, de usar o banheiro ou antes de alimentar-se.

A lavagem, contudo, deve ser bastante cuidadosa. Simplesmente jogar água nas mãos, ou fazer uma lavagem de 20 ou 30 segundos, de acordo com especialistas, não é suficiente para reduzir a quantidade de micróbios a níveis despreocupantes. É preciso utilizar água e sabão e esfregar por, pelo menos, um minuto.

Especialistas mais cautelosos recomendam a utilização de um álcool gel, usado constantemente pelo pessoal que trabalha na área de saúde. O gel deve ser esfregado nas mãos por cerca de três minutos.